sexta-feira, 22 de setembro de 2017

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Cliente dos Postos Pinguim é uma das ganhadoras da promoção “Complete sua Sorte”

No último dia 29 de agosto, aconteceu o terceiro e último sorteio da promoção “Complete Sua Sorte” dos Postos Charrua/Pinguim. Foram conhecidos os ganhadores de 14 prêmios: 1 carro Ônix 0km, 3 motos Honda CG 160 e 10 TV’s Smart 40 polegadas. Ao todo, desde maio deste ano, foram cadastrados 72.944 clientes participantes e 1.187.867 cupons. Entre eles foram sorteados no total 42 prêmios.
Nossa cliente Rosangela Selli Johann, que abasteceu Posto Pinguim 2, da Rota do Sol em Estrela, ganhou uma TV Smart de 40 polegadas. Ela conta que nunca ganhou nenhum prêmio em sorteios, mas que cadastrou em torno de 50 seladinhas no site www.completesuasorte.com.br. “Estou feliz demais. Era para ser. Faz 14 dias que a minha televisão estragou, e por coincidência, eu ganhei uma bem maior e mais moderna”, conta Rosangela.
O sorteio aconteceu na Sede Administrativa da Charrua, junto ao posto Caminhões, e contou com a presença de funcionários e público em geral. Participaram desta última ação todos os cupons cadastrados desde o início da promoção.
Concorreram motoristas que abasteceram 3 litros ou mais de combustíveis em motocicletas; 20 litros ou mais ou cinco metros cúbicos ou mais de GNV em automóveis ou camionetes; ou 40 litros ou mais em caminhões.
Ganhadores das TV’s: Vera Lucia Vitória Campos (Posto Rota 396 - Camaquã); Adelia Beatriz Mobilha Marim Fenalti (Posto Faixa Nova - Santa Maria); Dominique Wagner (Posto do Menino - Salvador das Missões); Hélio Lemes de Azevedo (Posto do Ivan - Paverama); Carlos Gonzatti (Irmãos Coser - Ilópolis); Daniel Antônio Moraes Werlang (Auto Posto Colina Luiza - Passo Fundo); Douglas Bender (Posto Frizzo - Tabaí); Vivian Schmidt Bock (Posto das Pedras - Panambi); Rosangela Selli Johann (Posto Pinguim 2 - Estrela); Maiquel Schuler (Posto do Ivan - Paverama);
Ganhadores das motos: Transportes AKP Ltda (Posto Brune - Teutônia); Jairo Luis Wermann (Posto Beija-Flor - Estrela); Rogério Cesar Dietrich (Posto Girassol - Dois Irmãos);

Ganhador do Carro: Antônio da Costa Donida (Posto do Tiaraju - Arroio Grande).


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Nota de Esclarecimento: Gasolina aumenta nesta terça-feira 3,3% nas refinarias

Segundo a Petrobras, diesel também deve aumentar 0,1%

           A Petrobras anunciou para esta terça-feira novo aumento da gasolina de 3,3% e do diesel de 0,1%.  Nos últimos reajustes consecutivos, a gasolina acumulou acréscimo de preço de 11,2% desde o dia 31 de agosto e o diesel ficou 8,94% mais caro desde o dia 29.
O aumento é nas refinarias e está de acordo com a nova política de preços da estatal, que utiliza como base "o preço de paridade de importação, que representa a alternativa de suprimento oferecido pelos principais concorrentes para o mercado - importação do produto".
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           Após dois meses em vigor da nova política de reajuste do preço dos combustíveis, a Petrobras avaliou como positiva a mudança implantada em 3 de julho, com aumentos ou reduções quase diários da gasolina e do óleo diesel. Em reunião na semana passada, o Grupo Executivo de Mercado e Preços (Gemp) da Petrobras disse que "os ajustes promovidos têm sido suficientes para garantir a aderência dos preços praticados pela companhia às volatilidades dos mercados de derivados e ao câmbio".
Segundo a estatal, durante o mês de agosto os ajustes acumulados foram de +3,4% na gasolina e de +2,2% no diesel, até o dia 29 último. Em julho, na avaliação feita até o dia 27, os ajustes
acumulados foram de 4,7% no diesel e de - 0,6 % na gasolina.
           Para o consultor Adriano Pires, sócio-fundador e diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (Cbie), a política de ajustes é positiva para a empresa, que, segundo ele, tem conseguido diminuir a capacidade ociosa das refinarias e reconquistar mercado na venda de gasolina e de diesel no país.
"Acho que a política está tendo sucesso, as empresas que importavam estão tendo que ter muito mais cuidado na importação, porque a importação às vezes demora, o prazo da chegada do produto no Brasil é de uns 30 dias, e em 30 dias a Petrobras pode ter feito 30 reajustes, para baixo ou para cima, no preço da gasolina. Então, agora, as distribuidoras/importadoras de gasolina e óleo diesel têm que prestar muita atenção no estoque dos produtos. Porque antes olhavam muito só a questão do preço". Do ponto de vista da sociedade, Pires considera uma boa política porque os reajustes diários banalizam os aumentos ou reduções e "tiram a gasolina e o diesel da primeira página do jornal. A gente tinha uma cultura no Brasil de achar que preço de gasolina e diesel é diferente do preço do leite, do arroz, do feijão, e sempre ficava aquela expectativa, quando é que vai anunciar o aumento da gasolina, o aumento do diesel, daí dava primeira página do jornal e o cara aumentava o pão na padaria, o refrigerante e a cachaça no mercado", argumentou.
           Controle da inflação Segundo ele, anteriormente os reajustes eram feitos "para controlar a inflação, aumentar a arrecadação ou ajudar os candidatos apoiados pelo governo de plantão a ganharem as eleições".
Já o presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), Felipe Coutinho, afirmou que a nova política não diminuiu a ociosidade das refinarias, nem fez a empresa reconquistar mercado.
"Na verdade, através da política de preço da Petrobras, a gente está entregando o mercado brasileiro para os importadores. Você pode verificar isso tanto na ociosidade das refinarias quanto nos dados de importação de derivados. Com essa política de preços, a Petrobras aumentou o preço nas refinarias. E quando reajustou o seu preço nas refinarias, ela viabilizou a importação por terceiros.
Isso é o mesmo que entregar o mercado brasileiro para os concorrentes", explicou.
           Coutinho discorda que os combustíveis possam ser considerados como as outras commodities (mercadorias com preços em dólar). Segundo ele, "a qualidade de vida das pessoas está ligada à intensidade energética do seu consumo".
"A energia é o que movimenta a economia, é o que movimenta a indústria, é o que faz com que as mercadorias e as pessoas circulem. Então, quando você tem preço da energia alto, você torna
toda a economia menos produtiva. E essa improdutividade da economia impacta nas condições de vida da população. Quando você consegue ter uma economia com os custos de energia mais baixos, ela fica mais competitiva e as pessoas podem consumir mais", opinou.
           O engenheiro lembra também da importância do preço da energia para a economia interna ser capaz de competir internacionalmente e no caráter estratégico e militar.
"Você tratar a questão da energia, do petróleo, como se fosse uma mercadoria qualquer e fosse substituível, isso é uma falácia. Isso não é feito pelos principais países. Pelo contrário, se trata a questão da soberania energética, assim como a soberania alimentar, como uma questão vital para o interesse nacional. Quando você trata, no Brasil, o petróleo brasileiro como se fosse uma mercadoria qualquer, na verdade você está favorecendo os interesses estrangeiros que querem se apropriar do petróleo, e que não tratam o petróleo dessa forma", finalizou.



terça-feira, 5 de setembro de 2017

Só em setembro, preço da gasolina acumula alta de 10,2%

A Petrobras anunciou, ontem, mais um aumento nos preços da gasolina nas refinarias: de 3,3%, válido a partir de hoje. Em cinco dias, só no mês de setembro, foram três aumentos, somando 10,2% para a gasolina. Já no caso do diesel, a alta acumulada chega a 5,3%. A Petrobras informou que a política de preços da estatal para diesel e gasolina leva em consideração, entre outros fatores, o alinhamento com as cotações internacionais dessas commodities. E ressaltou que pode haver influência de eventos como a tempestade tropical Harvey, que levou à paralisação de refinarias no Texas.
A presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência do município do Rio, Maria Aparecida Schneider, considera positiva a nova política de preços da Petrobras. Mas observa que a flutuação dos preços causa certa instabilidade no mercado, já que postos e distribuidoras estão trabalhando com estoques baixos devido à queda da demanda. Segundo o sindicato, as vendas de combustível no Rio despencaram de 25% a 30%, contra 6,5% na média nacional. Em dois anos, aponta a entidade, o número de postos registrados caiu de 903 para 700.
— Para nós (o aumento) é péssimo. Hoje, o repasse é quase automático, por causa dos estoques muito baixos, que duram no máximo de dois a três dias. Parece até que voltamos ao tempo da inflação. Operacionalmente, é uma questão administrativa enlouquecedora, porque é preciso comprar mais caro e depois repassar ao consumidor — disse Maria Aparecida.
Exatamente por causa da queda nas vendas, porém, os postos vêm tentando segurar os reajustes, enquanto os estoques permitirem. A reportagem do GLOBO foi ontem a seis postos de gasolina, nas zonas Norte e Sul e no Centro. Apenas três elevaram os preços, enquanto um manteve e dois registraram redução, em comparação à primeira semana de agosto, logo após o anúncio do aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis. Na Lagoa, o posto Piraquê manteve o litro da gasolina em R$ 4,498. No posto Petrobras Distribuidora em frente à Uerj, na Radial Oeste, os consumidores passaram a economizar R$ 0,10: o litro saía a R$ 3,99. Já no posto Parque do Flamengo, no Aterro, a redução foi de R$ 0,05, para R$ 4,39.
— Não tem como nós reajustarmos preços todos os dias. É preciso esperar pelo menos uma ou duas semanas para repassar o ajuste ao consumidor. E, enquanto isso, quem sofre somos nós — explicou Paulo Miranda Soares, presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes.
Ele disse, ainda, que, como nem sempre as distribuidoras acompanham as reduções de preço feitas pela Petrobras, os varejistas arcam com os prejuízos, mas não com as benesses.